24.10.12

Parabéns, BoFeChata

Era um ano estranho... 94. Foi o ano que Ayrton Senna morreu. Eu era desse tamaninho (um pouco menor, talvez), mas lembro... chorei e não entendi.
O FHC virou o presidente do Brasil. O Tom Jobim morreu.

E também foi o ano que a Carol nasceu. Tem 18 anos isso. Parece que foi ontem...

O que eu lembro? De uma menina que eu amava pegar no pé e que amava chamar a gente de Bofechatos... por que bobo, feio e chatos demorava muito pra ser falado. De uma menina que teve 10 anos durante 5 anos pra mim, até que veio a festa de 15 anos dela (que eu não fui, me mate).

Aí veio a festa de 18 anos dela. E eu tô longe. E triste porque não vou participar. Fica triste não, Queirol, eu volto trazendo um bom presente procê, que nem eu prometi. Um abraço enorme também, pode ficar tranquila.

Daqui, tem muita coisa pra eu te desejar: um mundo de descobertas, aventuras, amor, carinho e companhias. Sucesso, muito dinheiro no bolso (porque sendo uma fã de Chanel, cê vai precisar) e muita felicidade.


Essa é uma maneira lindinha que eu encontrei pra compensar a minha ausência.

Te amo, Bofechata!

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