18.7.11

Sobre o amor e tantas coisas banais

Talvez o que não se encaixe nesse título seja o amor. Mas é que tem vez assim que eu até acho que tenho como falar (e talvez pensar) que quero o amor. É na admiração repentina por um olhar. E de um querer não querendo que eu acho que pode existir coisa assim. É no pensar em querer bem que eu acredito que eu saiba o que é sentir isso.
Mas de repente eu lembro e conto imperfeições [no sujeito e não,talvez, no objeto (talvez até no predicativo do sujeito - seja o sujeito o antigo sujeito, ou o antigo objeto)]. E todas as coisas banais se tornam muito latentes a ponto de paralisar e então não acreditar mais que seja correto falar amor.

Eu sempre acreditei na força de um sorriso. Talvez por ser uma expressão que não se pode disfarçar. Ou se disfarçada, tanto contida como ensaiada, não transmite tudo que um sincero consegue alcançar. Mas ultimamente é com o olhar que eu tenho me fascinado. E a palavra certa mesmo é fascínio, de não conseguir parar de olhar para o jeito com que as pessoas olham pra mim ou pra alguém querido. E é bom esse tipo de olhar, dá até pra acreditar, porque é quase indisfaçável.

E eu, que sempre gostei de borboletas no estômago, estou sentindo com muita frequencia isso. Mas assunto depois noutro post. (Vou fazer render o blog agora, o Erick e um certo Pessoa - aliados com os livros lidos recentemente - me inspiraram a publicar as postagens escondidas. Essa, Erick, é do inicio de junho, mas hoje ela faz até mais sentido e foi complementada com outras percepções)

PS: eu tenho que ser mais criativa nos meus títulos. Sempre é "Sobre" alguma coisa. E é óbvio, a maior parte das coisas tem um assunto. =)

Tchau e bença!