21.2.11

tô famosa!

Aê povo. Acho que eu nem falei pra todo mundo, pra algumas pessoas eu disse. Hoje eu fui no programa Caleidoscópio da TV Horizonte pra falar do meu nome, que é... diferente. Depois de um programa bem gostoso uma das meninas da platéia disse que tá pensando em colocar o nome da filha dela de Taiga, porque achou o nome "liiiindo, sério mesmo". Achei tutu demais! hahahaha

E ganhei elogios, pela desenvoltura pra falar. E confirmei o que eu sempre soube: que tô com cara de MORTA de cansada e minha voz é ultra esquisita, rouca demais e as meninas daqui de casa disseram que ficou grossa.

Eu ein.

20.2.11

Domingo

Domingo é, como o Parreira comentou comigo mais cedo, um dia de ressaca moral. Esse especificamente está sendo tensíssimo. Penso na minha impulsividade como algo que não está dando certo. Penso que quando eu tento diminui-la fica ainda mais dificil, porque vem aquela partícula que já comentei aqui que me incomoda profundamente: o se. Na dúvida, sóbria ou não, escolho a impulsividade, porque faz um tempo descobri que sofrer pelo sim, antes que pelo não, me faz menos pior. O não me faz especular demais, fico sem dormir e não é legal. O sim me dá um peso na consciencia. "Eu não devia ter feito isso" é uma frase que nessas ultimas duas semanas eu pensei profundamente muito mais de uma vez. Por um lado estou diminuindo várias possibilidades, mas a minha desculpa é, além da diversão, uma tentativa. Acho que estou atirando muito no escuro, mas acredito que assim também é possível de acertar o alvo uma hora. É o que eu espero, ao menos. O peso na consciencia é então claramente diminuído.

A dúvida ainda persiste. Sempre pelo sim, então começarei a optar pelo não. (que eu já tentei e obviamente não deu certo, já que eu voltei pro sim.)

13.2.11

Um dia, 24 horas, means bastante tempo.

Acho ótimo chegar num domingo a noite com a sensação de fim de semana bem vivido e de alma lavada. Realmente estou assim: querendo mais festa, com espírito desassossegado, mas pelo lado bom da coisa - que é cheio de vida, como estava um mês atrás.

Coração em paz, mas sempre, SEMPRE, querendo mais. Fazer o quê? Não posso parar, não posso parar, não posso. Se eu parar eu piro, se eu parar eu piro, se eu parar eu.

E...ái, momento beem mulher: comprei um oxford florido lindo pra xuxu. tô inlove. Parte da felicidade pode ser culpa dele.

11.2.11

Budapest

 Sim, duas semanas de temperatura acima de 0º C, pra nao falar acima de 30º C. E muitas, eu disse: muitas impressões  ficaram guardadas na cuca até agora (e não sabe-se até quando ficarão). O caso é que Budapeste foi uma das minhas cidades preferidas (não que eu tenha conhecido muitas), mas, sinceramente, ela é uma das mais... especiais e eu nao tinha palavras pra explicar direito. Foi a melhor viagem, apesar de 17 horas de ônibus pra chegar. Clima agradável, cidade REALMENTE bonita, pessoas fantásticas! Sério, as pessoas que a gente conheceu, as do hostel, o motorista do ônibus, a moça das informações turísticas, TODOS muito solícitos, simpaticos. Divertidos esses húngaros: existe um Labirinto do Castelo de Buda, servia como abrigo de guerra, tem várias coisas...diferentes. Uma pegada deixada pela civilização do século XX, apetrechos encontrados: microfone, radio... uma bizarrice só. Tem uma garrafa de Coca Cola, que tem um texto de apresentação assim: "Idade: cerca de 38 milhões de anos, tamanho 385X96X55 cm Material: Conglomerado de cascalho de rio. Seu tamanho e raridade (uma peça!) indicam seu papel central - quiçá "cúltico" - para a civilização HC [seja lá o que HC seja]. (Visitantes criticaram o motivo pelo qual é permitido uma corporação em um sistema de escavações. Os críticos podem ter ficado confusos/surpresos com o quão a garrafa de coca-cola é similar a essa peça encontrada há 38 milhões de anos. O Labirinto do Castelo de Buda é uma área livre de anúncios)"
Em outras palavras: Pegadinha do malaaaaaandro! É muito divertido, anyway. Ri muito.

As edificações são muito bonitas, igrejas, castelos, o Mercado Central...e ainda possuem piscinas de águas termais, o paraíso. Num frio de zero graus, entramos numa piscina com jacuzi a mais ou menos trinta graus e outra que tinha a temperatura de trinta e sete graus. Pouco relaxante, viu... coisa ruim, nem quis voltar lá.

Quis, depois que conheci, ter ido no Szimpla Kert durante a noite. O lugar é ótimo. Lindo. Mesmo. Deu vontade de fazer um desse tipo aqui em BH. Mas eu não tenho... contatos, essa é a palavra certa. Vou amadurecer a ideia.

Enfim, curti demais a cidade. Quero voltar lá. E conhecer Praga. Outra certeza sobre a Europa. (Itália, Espanha e Inglaterra até quero conhecer, mas primeiro vem Praga. E talvez Moscou venha depois.) E que postagem lixinho pra uma cidade que foi tão boa comigo. HAHA

5.2.11

Carência e Querência

É sempre aqui, em Iguatama, onde não estão nem as botas de Judas, porque ele as perdeu no caminho, que eu me descubro mais carente. De quem me queira. De verdade. Por perto e de todas as maneiras. E fico assim, vendo em cada um, não só daqui, mas de qualquer lugar, esse alguém. Triste, né? Ah, tô assim hoje. Meio... carente, deixei a queirosisse na praça ontem. Beijos